Pintura ao ar livre
Pintura ao ar livre é um desafio para a maioria dos artistas, a começar pela luz natural que atua sobre as cores de modo diferente do que ocorre no estúdio.
Pintura ao ar livre é um desafio para a maioria dos artistas, a começar pela luz natural que atua sobre as cores de modo diferente do que ocorre no estúdio.
Tintas acrílicas são desafiadoras para os artistas que têm pressa e desejam produzir belas obras com cores vivas e resistentes à ação do tempo.
Uma boa ferramenta é metade do trabalho garantido, já diziam os antigos. Um bom cavalete é auxiliar de muito valor na pintura, pois facilita o trabalho do artista, proporcionando posição confortável e estabilidade para o suporte utilizado. Mas qual cavalete comprar se há muitos modelos em oferta nas lojas especializadas?
Vimos no artigo “Em busca do mundo real” algumas maneiras de suavizar a pintura usando os efeitos “Esfumado” e “Veladuras”. Neste artigo veremos outras técnicas que uso com certa regularidade em minhas telas.
Há muitas técnicas para simular o efeito de realidade nos elementos da pintura, como árvores, solos, animais e pessoas, fazendo com que pareçam naturais.
Ao ouvir de um amigo que ele não conseguia dar profundidade aos seus desenhos e pinturas, fui convencido a escrever esta série de três artigos sobre PROFUNDIDADE NA PINTURA. Os anteriores foram “Perspectiva linear – sensação 3D” e “Perspectiva atmosférica“, publicados no meu portal www.paulojorge.art.br e na coluna “PINTANDO O SETE” da revista Aldeia Magazine. Restava falar sobre outro recurso muito utilizado pelos fotógrafos – fundo desfocado.
Você já observou como uma montanha bem distante parece azulada? Isso se dá devido ao que se chama de perspectiva atmosférica, também conhecida como perspectiva aérea ou perspectiva tonal.
Pinturas artísticas são feitas em superfícies planas, mas dependendo do estilo dão a impressão de profundidade. O Uso da perspectiva linear é um dos fatores principais para emular o efeito da terceira dimensão que não existe na realidade.
Recentemente escrevi uma matéria sobre AMPLIAÇÃO COM PROJETOR. Recebi comentários maravilhosos e outro não tão bons, onde diziam os críticos que isso não era arte. A arte independe do meio usado para esboçar o desenho. O autor pode mudar alguns elementos, de acordo com sua capacidade criativa.
Posso usar um projetor multimídia, conhecido no Brasil como “Datashow”, para ampliar uma foto na tela de pintura? Eis um tema polêmico capaz de suscitar a ira em alguns críticos de arte mais severos.